Matéria que saiu no Jornal de Londrina sobre o curta-metragem "Às vezes o céu é azul"
cinema
Realidade em curta-metragem
Joeli Pimentel, que começou a carreira em Londrina, disputa o prêmio Fiesp/Sesi com o curta "Às vezes o céu é azul"
27/04/2012 | 14:23 Fábio Luporini/JLcomente esta notícia
Um casal resolve ter um filho e, dentre as muitas dificuldades para criar a criança, marido e mulher acabam se envolvendo em um assalto. A semelhança com a realidade é mera coincidência. Joeli Pimentel, diretor e roteirista do curta-metragem Às vezes o céu é azul, se inspirou na própria vida. Faz pouco mais de um ano que nasceu o primeiro filho dele com a atriz Danielli Ávila. “Eu vi a dificuldade que é educar. Só não precisei roubar nada, graças a Deus”, diz o diretor.
Londrinense – Pimentel nasceu em Centenário do Sul e veio morar em Londrina com dois anos de idade –, o diretor e roteirista, que também é ator, está concorrendo ao prêmio de melhor curta no VIII Prêmio Fiesp/Sesi-SP do cinema paulista. O resultado sai no dia 2 de maio. Concorrem ao prêmio 22 longas e 10 curtas. Joeli Pimentel vai disputar o prêmio com os filmes A grande viagem, Flash, Máscara Negra e Tatu Bolinha.
Antes de chegar à tela grande, Pimentel passou pelos palcos. “Era uma ambição minha fazer cinema. Mas eu estava distante dos polos produtores. Então, o melhor caminho era fazer teatro”, lembra. O início de tudo foi em 1987. “Não tinha como fazer teatro, então montamos uma companhia na escola.”
O destino mudou quando Pimentel ficou sabendo que o então grupo Proteu precisava de atores. “Escutei no rádio no sábado e fui fazer o teste na segunda. Fui aprovado e, com seis meses, viajei em turnê”, conta. O ator atuou nos espetáculos Terra do Nunca, em apresentações pela América Latina; Carmelita adeus e Barba azul. Mais tarde, com a companhia Cemitério de Automóveis, foram outras tantas peças. Até que o destino o colocou perto do vídeo.
Em um casamento, Pimentel viu uma câmera filmadora, ainda em VHS. “Eu tinha uns 18 anos. Insisti tanto para o rapaz que fiz um média-metragem. Por causa desse média, fui contratado pelo [produtor] Chico Senra. E fiz vários projetos com ele”, diz. Em 1995, surgiu o primeiro curta da carreira, Vagabundo Sagrado, no qual atua o amigo Mário Bortolotto. Vieram alguns outros, uns produzidos já depois que o ator, diretor e roteirista se mudou para São Paulo. A experiência o levou a fundar uma produtora, que agora se prepara para a aventura de um longa-metragem.
Pimentel ganhou uma consultoria da produtora Ideias Cinemáticas, a mesma que produziu a série 8 milímetros, para a HBO. “Estou escrevendo um roteiro. O longa se chamará Agora a história é outra”, revela. O trailer vai contar a saga de dois policiais que combatem bandidos da máfia e policiais corruptos. “Quando abro o jornal, já vem a inspiração”, afirma. Finalizado o roteiro, o longa entra em fase de captação de recursos. Com tantos títulos na bagagem, continuam os desafios das produções. “Ainda é difícil pela questão financeira.”
Londrinense – Pimentel nasceu em Centenário do Sul e veio morar em Londrina com dois anos de idade –, o diretor e roteirista, que também é ator, está concorrendo ao prêmio de melhor curta no VIII Prêmio Fiesp/Sesi-SP do cinema paulista. O resultado sai no dia 2 de maio. Concorrem ao prêmio 22 longas e 10 curtas. Joeli Pimentel vai disputar o prêmio com os filmes A grande viagem, Flash, Máscara Negra e Tatu Bolinha.
Antes de chegar à tela grande, Pimentel passou pelos palcos. “Era uma ambição minha fazer cinema. Mas eu estava distante dos polos produtores. Então, o melhor caminho era fazer teatro”, lembra. O início de tudo foi em 1987. “Não tinha como fazer teatro, então montamos uma companhia na escola.”
O destino mudou quando Pimentel ficou sabendo que o então grupo Proteu precisava de atores. “Escutei no rádio no sábado e fui fazer o teste na segunda. Fui aprovado e, com seis meses, viajei em turnê”, conta. O ator atuou nos espetáculos Terra do Nunca, em apresentações pela América Latina; Carmelita adeus e Barba azul. Mais tarde, com a companhia Cemitério de Automóveis, foram outras tantas peças. Até que o destino o colocou perto do vídeo.
Em um casamento, Pimentel viu uma câmera filmadora, ainda em VHS. “Eu tinha uns 18 anos. Insisti tanto para o rapaz que fiz um média-metragem. Por causa desse média, fui contratado pelo [produtor] Chico Senra. E fiz vários projetos com ele”, diz. Em 1995, surgiu o primeiro curta da carreira, Vagabundo Sagrado, no qual atua o amigo Mário Bortolotto. Vieram alguns outros, uns produzidos já depois que o ator, diretor e roteirista se mudou para São Paulo. A experiência o levou a fundar uma produtora, que agora se prepara para a aventura de um longa-metragem.
Pimentel ganhou uma consultoria da produtora Ideias Cinemáticas, a mesma que produziu a série 8 milímetros, para a HBO. “Estou escrevendo um roteiro. O longa se chamará Agora a história é outra”, revela. O trailer vai contar a saga de dois policiais que combatem bandidos da máfia e policiais corruptos. “Quando abro o jornal, já vem a inspiração”, afirma. Finalizado o roteiro, o longa entra em fase de captação de recursos. Com tantos títulos na bagagem, continuam os desafios das produções. “Ainda é difícil pela questão financeira.”
